Da coluna Outras páginas do JBonline
A sociedade precisa mesmo saber para quem trabalha aqueles que elege como seus representantes, tema também de uma reportagem da revista IstoÉ (30 de março, data de capa), ao revelar que pelo menos 17 bancadas informais exercem hoje enorme influência no Congresso. “Por trás desses grupos de pressão organizados, encontram-se verdadeiros conglomerados corporativos, associações, confederações, empresas e movimentos da sociedade civil”.
A maioria, 273 parlamentares, cuida dos interesses de empresários e indústrias.
Já a bancada da saúde, com 50 parlamentares, por exemplo, divide-se em grupos: os dos que defendem a saúde pública, estatal e gratuita; o grupo que dá voz aos interesses privados, com fins lucrativos, entre eles os planos de saúde; e a turma favorável às Santas Casas, que fazem filantropia e recebem recursos públicos.
A reportagem, feita por Sérgio Pardellas, revela como o Congresso está fatiado. Os fazendeiros, agropecuaristas e integrantes do agronegócio são representados por 160 parlamentares; a bancada é liderada pelos senadores Blairo Maggi (PR-MT), Kátia Abreu (DEM-TO) e Ivo Cassol (PP-RO).
10 parlamentares, liderados pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) e pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) defendem os integrantes do movimento GLBT (Gays, Lésbicas,Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).
Já a bancada das igrejas evangélicas, liderada pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) e pelo deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), foi a que mais cresceu na atual legislatura. “Seus 66 parlamentares vão combater o grupo GLBT, para evitar o casamento gay, e a permissão do aborto”.
Outras bancadas, segundo o levantamento da IstoÉ: sindicalistas (66 integrantes); prefeitos (60), pequenos agricultores (8), donos de rádio e televisão (60), escolas e universidades privadas (33), agentes, delegados, promotores, procuradores e juízes (15), direitos das mulheres (44), instituições financeiras (8), direitos das crianças e adolescentes (20), ambientalistas (15), direitos dos negros (43), clubes de futebol (9).
A maioria, 273 parlamentares, cuida dos interesses de empresários e indústrias.
Já a bancada da saúde, com 50 parlamentares, por exemplo, divide-se em grupos: os dos que defendem a saúde pública, estatal e gratuita; o grupo que dá voz aos interesses privados, com fins lucrativos, entre eles os planos de saúde; e a turma favorável às Santas Casas, que fazem filantropia e recebem recursos públicos.
A reportagem, feita por Sérgio Pardellas, revela como o Congresso está fatiado. Os fazendeiros, agropecuaristas e integrantes do agronegócio são representados por 160 parlamentares; a bancada é liderada pelos senadores Blairo Maggi (PR-MT), Kátia Abreu (DEM-TO) e Ivo Cassol (PP-RO).
10 parlamentares, liderados pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) e pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) defendem os integrantes do movimento GLBT (Gays, Lésbicas,Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).
Já a bancada das igrejas evangélicas, liderada pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) e pelo deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), foi a que mais cresceu na atual legislatura. “Seus 66 parlamentares vão combater o grupo GLBT, para evitar o casamento gay, e a permissão do aborto”.
Outras bancadas, segundo o levantamento da IstoÉ: sindicalistas (66 integrantes); prefeitos (60), pequenos agricultores (8), donos de rádio e televisão (60), escolas e universidades privadas (33), agentes, delegados, promotores, procuradores e juízes (15), direitos das mulheres (44), instituições financeiras (8), direitos das crianças e adolescentes (20), ambientalistas (15), direitos dos negros (43), clubes de futebol (9).
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