15 de dez. de 2011

Férias!!

13 de dez. de 2011

A partícula de deus II

O que é o bóson de Higgs e como ele afeta a Física

Professora de Harvard explica o que é a “partícula de Deus” e o que muda na ciência a partir da descoberta de sua existência

The New York Times via IG

A busca pelo bóson de Higgs é um momento muito importante da história da Física. Sua existência, se comprovada, fundamenta um conceito importante da Física moderna, explicando porque as partículas elementares (como prótons, elétrons e nêutrons) têm massa. Mas, mesmo se os cientistas do Grande Colisor de Hádrons (conhecido pela sigla em inglês LHC) confirmarem que não foi possível encontrá-lo, para a ciência a notícia é ainda mais atordoante: significa que é preciso voltar aos livros e achar uma outra explicação para o fenômeno.Cientistas do CERN, onde fica o LHC, vão anunciar nesta terça-feira (13) novas descobertas sobre o bóson, mas ainda não se sabe se vão confirmar sua existência.
Lisa Randall, física teórica da Universidade de Harvard e autora de livros sobre física de partículas e cosmologia, responde às principais dúvidas de leigos sobre o bóson de Higgs:
NYT: O que é o bóson de Higgs e qual sua importância?
Lisa Randall:
 O nome Higgs se refere a pelo menos quatro coisas diferentes. Primeiro, existe o mecanismo de Higgs, que é o verdadeiro responsável pelas massas das partículas elementares. É um pouco difícil de explicar, mas entenda que seria algo como uma carga – não uma carga elétrica – que permeia o vácuo, onde não há partícula nenhuma.
Essas “cargas” são associados a um campo de HIggs. Quando as partículas passam por este campo, elas interagem com essas “cargas” e esta interação é que as faz agir como se tivessem massa. Partículas mais pesadas são mais afetadas, partículas mais leves, menos. Desta forma, o mecanismo de Higgs é essencial para as massas das partículas.
A partícula de Higgs, também chamada de bóson de Higgs, seria um vestígio do mecanismo de Higgs, uma prova real que ele aconteceu. É isso que os físicos estão procurando. Ao contrário do que se imagina, quem dá massa é o campo – não o bóson. Mas a descoberta de um bóson significaria que este mecanismo realmente existe e nos ajudaria a estabelecer como verdadeira a teoria que fundamenta o mecanismo de Higgs e o resto das teorias básicas da Física moderna.
E claro, Higgs também é o nome do físico que criou essa teoria, Peter Higgs, que junto com outros cientistas, será um possível nome ao Prêmio Nobel quando a partícula for descoberta.
Foto: Getty ImagesAmpliar
Simulação visual de um Bóson de Higgs: sons da "partícula de Deus"
NYT: Como os cientistas sabem o que procurar?

9 de dez. de 2011

Dia do arquiteto

A propaganda cita Engenheiro, mas pela inventividade o cara deve ser arquiteto.
Homenagem ao Maurício, Paula e demais

Limongi: "Ainda há visão de que desembargadores são intocáveis"

Dayanne Sousa no Terra Magazine
"Ainda há uma visão um pouco conservadora de que o desembargador é intocável", declara o ex- ministro do STJ, desembargador e ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo Celso Limongi. Ele avalia que é necessário que esses magistrados sejam cobrados por prazos, já que normalmente não são avaliados por produtividade.
A polêmica está no centro do debate que definiu as eleições do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Nesta quarta-feira (7), o Tribunal elegeu um novo presidente. O desembargador Ivan Ricardo Garisio Sartori recebeu 164 votos contra 147 do atual presidente, José Roberto Bedran. A notícia surpreendeu a comunidade jurídica, que esperava a continuidade de Bedran.
Sartori é conhecido por ter um temperamento forte e, nos bastidores, há algum temor de que a administração do Tribunal passe a ser mais autoritária. Bedran, que havia assumido há nove meses, ficou marcado por uma medida impopular, que impunha prazos para os desembargadores do Tribunal.
Limongi comenta ainda a necessidade de tornar a administração do Tribunal mais democrática e defende a fiscalização da cúpula do Judiciário pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Leia a entrevista.
Terra Magazine - As eleições para a cúpula do TJ de São Paulo surpreenderam, não?

Quem é o culpado e quem ganha com a crise (o mesmo, qual seja, o capital financeiro)

7 de dez. de 2011

Judiciário. É possível democratizar um poder elitizado?

Link para a revista do Instituto Humanitas da Unisinos


http://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao383.pdf

Chávez ri de anúncio em que 'beija' Obama

Comentário: O Chávez tem mais tolerância que o Vaticano, a extrema direita e a revista Veja.


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, riu do anúncio da Benetton em que, numa montagem, ele aparece "beijando" seu rival ideológico Barack Obama, presidente dos EUA, e disse que se trata de uma "boa piada".
A foto foi parte de uma polêmica campanha da grife italiana, que mostrava líderes políticos e religiosos se beijando na boca, sob o slogan "unhate" (algo como "desodeie").
Chávez ri da foto em que aparece dando um 'selinho' em Obama ao vê-la no IPad de um jornalista durante entrevista, em Caracas (Foto: Ariana Cubillos / AP)Chávez ri da foto em que aparece dando um 'selinho' em Obama ao vê-la no IPad de um jornalista durante entrevista, em Caracas (Foto: Ariana Cubillos / AP)
O Vaticano anunciou a decisão de processar a Benetton por causa da imagem em que o papa Bento 16 aparece beijando um imã muçulmano. Já Chávez levou o assunto na esportiva.
"Eu nem tinha visto isso! E como o Obama aparece lá? Com os olhos fechados, como que inspirado?", brincou Chávez ao ser questionado por jornalistas sobre o assunto, e antes de ver a imagem.
"Caramba, é um selinho! Eu também estou com os olhos fechados", gargalhou ele ao ver a foto. "Zoam comigo o tempo todo, mas não faço nada (...). Minha tendência pessoal e espiritual é rir de mim mesmo. Foi uma boa piada." (Clique para ver o vídeo, em espanhol).
A Benetton, que cedeu à pressão para retirar a imagem do papa, disse que a intenção da campanha era combater a cultura do ódio. A empresa é famosa por suas publicidades polêmicas.

VEJA quer calar a democracia, por Marcelo Semer

 Comentário: o compromisso da Veja sempre foi com o reacionismo. Uma revista que mantém supostos "blogueiros" que atiram sem compromisso com os fatos não pode ser tachada com revista séria. Defende os interesses de uma elite financeira e de uma extrema direita que quase quebrou o país. O que mais pode se esperar de um tablóide sensacionalista?
Descompromisso com razão nem é o que mais ressalta no artigo -a foto gigantesca de pupilos de Hitler, só se explica como um ato falho.
Tolice suprema, coleção formidável de bobagens, condoreirismo cafona. 

Com esses e outros adjetivos ainda piores, o jornalista Reinaldo Azevedo iniciou, em seu blog, uma onda de ataques da revista VEJA à Associação Juízes para a Democracia (AJD).

Nos posts que buscavam detonar a associação por uma nota crítica à ação da Polícia Militar na USP, sobrou até para os educadores que seguem Paulo Freire: "idiotas brasileiros e cretinos semelhantes mundo afora".

O nível do artigo já se responde por conta própria.

Todavia, na edição impressa que veio às bancas no sábado último, o editor-executivo da revista subscreveu um texto que, sem qualquer constrangimento ou escrúpulo político, comparou a associação a um tribunal nazista.

O descompromisso com a razão nem é o que mais ressalta no artigo -a foto gigantesca de pupilos de Hitler, fora de tom ou propósito, só se explica como um ato falho. No artigo, Carlos Graieb utiliza expressões que se encaixariam perfeitamente no ideário nazista: propõe dissolver a associação "política" ou impedir que seus membros usem a toga.

Reinaldo Azevedo, com ainda menos pruridos no mundo virtual, explicitou, numa ação que evoca o macarthismo, os nomes de todos os diretores, representantes e membros de conselhos da entidade, alertando leitores para que jamais aceitem ser julgados por estes juízes. 

Audioslave - Doesn't Remind me

5 de dez. de 2011

Sacanagem

Nova droga corrói pele e músculos e deixa ossos à mostra

Do Portal HojeemDia via Tirando a Limpo

O composto é um derivado da morfina, a desmorfina, que é um opioide (analgésico) de oito a 10 vezes mais potente
A vida do viciado em krokodil passa a ser produzir para consumir
Uma nova droga tem se espalhado pela Rússia e dizimado seus usuários. Produzida a partir da mistura de comprimidos de codeína, gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho (obtido de caixas de fósforo comuns), o krokodil causa efeitos devastadores.
A droga recebeu este nome devido às consequências comuns ao seu uso, que são pele em tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo.
Utilizada, geralmente, como alternativa à heroína, a droga injetável corrói a cútis e os músculos, deixando os ossos à mostra. O composto é um derivado da morfina, a desmorfina, que é um opioide (analgésico) de oito a 10 vezes mais potente, e acaba anestesiando o local, que sofre gangrena e provoca dores insuportáveis. A pessoa apodrece até a morte.
O baixo preço da dose do krokodil, que normalmente custa cerca de R$ 10, tem servido como alternativa aos viciados em heroína, que pode chegar a R$ 170 a dose.

100 anos de Marighella: Ouça entrevista histórica do guerrilheiro

Do IG
Se estivesse vivo, o fundador da Ação Libertadora Nacional (ALN), Carlos Marighella, completaria 100 anos nesta segunda-feira. Um dos principais arregimentadores da luta armada no Brasil, o revolucionário defendia a guerrilha como única forma de superação da ditadura e da influência Norte-Americana no país. Suas posições políticas e seu conflito com o Partido Comunista Brasileiro foram expostas numa entrevista veiculada pela rádio Havana (Cuba) em 1967, logo após a realização da primeira Conferência da OLAS (Organização Latino-Americana de Solidariedade), onde métodos para a revolução em países latinos foram debatidos.
A entrevista foi ouvida no Brasil por alguns militantes de organizações de esquerda que sintonizavam a rádio Havana em ondas curtas. Ela serviu como fonte de mobilização para jovens que estavam dispostos a pegar em armas na luta contra a ditadura.
Trechos dessa entrevista foram publicados em trabalhos acadêmicos e livros sobre a ditadura. O áudio com a íntegra, contudo, ficou perdido por anos. O material foi recuperado recentemente, durante pesquisas feitas por uma das militantes que trabalhou na construção da ALN, Iara Xavier. Ela é irmã de Iuri Xavier - que foi um dos líderes da ALN assassinado pela ditadura em 1972.
iG teve acesso à entrevista que revela o modo de pensar do guerrilheiro Marighella, assassinado em 4 de novembro de 1969.
Clique no player abaixo para ouvir a íntegra da entrevista:
Pergunta: Um telegrama da agência de notícia francesa France Press, fechado hoje no Rio de Janeiro, disse assim: Carlos Marighella será expulso por indisciplina do comitê central do Partido Comunista Brasileiro, informa hoje a imprensa de Brasil. Os diários locais, que se baseiam em informações de recorridas em organismos de segurança brasileiros, indicam que essa decisão do PCB foi motivada pelo fato de Marighella ter ido à Havana para assistir à Conferência da OLAS, Organização Latino-Americana de Solidariedade. Precisamente nos encontramos sentado à frente de Marighella, no seu quarto no hotel Habana Libre, para que nos dê sua resposta a este telegrama e ao tempo nos fale a respeito da situação atual do seu País.

1 de dez. de 2011

ME DÁ CANTINHO? VÁ PEDIR A SEU VIZINHO! As vaidades nas salas de audiências mais parecem brincadeira de crianças. (da série: Juiz, a sinédoque do Judiciário.)


“O Ministério Público tem como incumbência promover a defesa da ordem jurídica, não podendo ser considerado parte no strictu sensu porque não busca incondicionalmente, na Ação Penal, a condenação do réu, ao contrário, atuando na defesa da lei, age livremente na busca da verdade real, verdade esta também perseguida pelo Estado personificado na figura do juiz”.Desembargadora federal Cecília Marcondes restabelece o assento do Ministério Público Federal ao lado direito do magistrado nas sessões da 7ª Vara Federal.
A liminar, concedida em Mandado de Segurança impetrado por 16 procuradores da República, vai contra a Portaria 41, de 1º de dezembro de 2010, editada pelo juiz. Na época, Ali Mazloum entendeu que a sala de audiência ideal, sendo um espaço onde defesa e acusação têm a mesma importância, deve ter o juiz sentado no mesmo nível de todos e o integrante do MPF e o defensor público deveriam sentar um de frente para o outro. O juiz federal determinou a retirada do tablado da sala de audiências. Magistrado, membro do MP, defensor público e advogados passaram a ficar no mesmo plano.
http://www.conjur.com.br/2011-jan-10/mpf-ficar-lado-direito-juiz-decide-desembargadora-trf pesquisa em 11 de janeiro de 2011.
Dentre as tantas idiotices e fanfreluches que permeiam os átrios e salas forenses, a disputa por um lugar ao sol, ou melhor, um lugar para assento, ainda toma assento em muitas disputas cretinas e imaturas de integrantes da magistratura e do Ministério Público, fruto de enormes vaidades e do tino dos desocupados com estas questões de menor relevo e real interesse para o desempenho das respectivas funções.
- Devo sentar-me aqui, ao lado direito de Vossa Excelência, porque trata-se de uma garantia assegurada ao parquet!
- Não! Vossa Excelência deverá sentar-se lá, onde ficam (padecem) as partes. O pedestal é reservado apenas ao Estado-Juiz, imparcial sobre os interesses das partes!
A repulsa do juiz pela presença do presentante do Ministério Público ao seu lado, sobretudo do seu lado direito (a questão do lado direito deve ter sido extraída do Credo da igreja católica: … subiu aos céus, está sentado a direita do pai …), é apenas para evidenciar aos presentes a sua distinção sobre todos os demais. A negativa não decorre da obviedade de equiparação entre as partes.
Em seu íntimo, transbordando de vaidades, confabula consigo o magistrado diante da indignação do presentante do Ministério Público, também se roendo em suas vaidades: - Cá estou no meu pedestal e todos os demais aos meus pés. Eu sou a justiça!

Vídeo de alunos da Unicamp sobre Belo Monte

Respostas bem humorada de alunos da UNB aos artistas, sobre Belo Monte

Professora que recusou na classe segunda aluna com necessidades especiais não cometeu crime

Do STJ
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou que não houve ilícito penal na conduta da professora do ensino fundamental que se recusou a receber uma aluna com deficiência auditiva em sua classe. O episódio ocorreu na Escola Municipal Josafá Machado, no Rio Grande do Norte, no ano letivo de 2004. A aluna foi impedida de frequentar a classe sob a alegação de que já havia outra criança com necessidades especiais na turma e houve a recomendação de que os pais buscassem outra turma junto à mesma escola. Segundo a professora, não seria possível conduzir os trabalhos de forma regular com a presença da segunda criança com necessidades especiais na turma.

A professora ingressou com habeas corpus no STJ contra decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), que entendeu haver discriminação e violação a direitos fundamentais previstos constitucionalmente, devendo-se aplicar ao caso o artigo 8º, inciso I, da Lei 7.853/89. Segundo esse artigo, é crime a conduta de "recusar, suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, por motivos derivados da deficiência que porta". A pena prevista é de um a quatro anos de reclusão. 

Alzheimer revertida pela primeira vez

Da TV Net via Nassif

 
Pela primeira vez, foi revertida a doença de Alzheimer em pacientes com a doença, há mais de um ano. Os cientistas usaram a técnica de estimulação cerebral profunda, que usa elétrodos para aplicar pulsos de eletricidade diretamente no cérebro.
p>Investigadores canadianos, da Universidade de Toronto, liderados por Andres Lozano, aplicaram estimulação cerebral profunda em seis pacientes.
Em dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer.
Nos outros quatro, foi parado o processo de deterioração.
Nos portadores de Alzheimer, a região do cérebro conhecida como hipocampo é uma das primeiras a encolher.
O centro de memória funciona no hipocampo, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo.
Desta feita, a degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.
Durante a investigação, a equipa de cientistas canadianos instalou os dispositivos no cérebro de seis pessoas que tinham sido diagnosticadas com Alzheimer, há, pelo menos, um ano.
Assim, colocaram elétrodos perto do fórnix, conjunto de neurónios que carregam sinais para o hipocampo, aplicando, depois, pequenos impulsos elétricos, 130 vezes por segundo.
Após 12 meses de estimulação, um dos pacientes teve um aumento do hipótalamo de 5 por cento e, outro, 8 por cento.
Esta descoberta pode levar a novos caminhos para tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi revertida a doença.
Os cientistas têm, contudo, ainda de conhecer mais sobre o modo como a estimulação funciona no cérebro.

Dá máxima: se a moda pega!

Do DC

Descontente, encantador de serpentes solta dezenas de cobras em repartição da receita federal na Índia

Polícia informou que ninguém ficou ferido no incidente

Com uma toalha, funcionário tenta se defender das serpentes - AP / Reprodução
Um encantador de serpentes soltou dezenas de répteis em uma repartição da receita federal no norte da Índia para expressar seu descontentamento ante a ausência de resposta dos funcionários a um pedido seu.

Aterrados, alguns empregados subiram nas mesas ou fugiram do escritório ao ver que Hakkul, o encantador de serpentes, deixou sair de três bolas várias cobras.

— Ele apresentou um pedido de terreno para alojar suas serpentes — explicou Subhash Mani Tripathi, chefe da administração local encarregado de coletar os impostos na cidade de Harraiya, no Estado de Uttar Pradesh.

— Não existem disposições legais que permitam alojar serpentes num terreno. Ao invés de esperar uma resposta por escrito, que nós íamos enviar, Hakkul preferiu provocar o pânico jogando suas cobras por toda a repartição — contou.

O encantador explicou à imprensa local que um terreno lhe havia sido prometido há dois anos:

— Depois de esperar tanto tempo, não tive outra saída a não ser soltar minhas serpentes.

A polícia informou que ninguém ficou ferido no incidente, mas que não conseguiu recolher todos os répteis.
AFP