Áreas ampliadas em aeroportos no centro do país deverão ter a exploração concedida à iniciativa privada.
A medida, proposta pelo governo federal, será uma tentativa de acelerar a realização de obras nos terminais. No início de maio devem ser lançados os editais propondo a concessão dos aeroportos de Guarulhos, em São Paulo, Brasília e Campinas.
Para o fim de junho ou início de julho, será a vez de sair as propostas para o terminal de Confins, em Belo Horizonte e o Galeão, no Rio de Janeiro. As concessões não vão incluir a exploração de espaços já administrados pela Infraero.
A decisão de fazer concessão de aeroportos a empresas privadas, com o intuito de apressar as obras e melhorar o atendimento à população, foi tomada pela presidente Dilma Rousseff no início da semana, em reunião com representantes do setor e anunciada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci.
O total de investimentos estimados pela Infraero para esses cinco aeroportos é de quase R$ 4 bilhões. As obras previstas incluem a construção de novos terminais de embarque e novas pistas, reforma, modernização e adequação do sistema viário.
Esse modelo vinha sendo pleiteado pela iniciativa privada, e a demora na realização das obras estava incomodando a presidente Dilma. Amanhã, a presidente deve se reunir com representantes do setor para discutir a situação dos demais aeroportos.
Pelo modelo de concessão, a empresa vencedora da licitação executa a obra necessária e em contrapartida explora comercialmente o aeroporto, com aluguel de lojas. O modelo a ser seguido é o de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, obra que deferá ficar pronta em dois anos.
A medida, proposta pelo governo federal, será uma tentativa de acelerar a realização de obras nos terminais. No início de maio devem ser lançados os editais propondo a concessão dos aeroportos de Guarulhos, em São Paulo, Brasília e Campinas.
Para o fim de junho ou início de julho, será a vez de sair as propostas para o terminal de Confins, em Belo Horizonte e o Galeão, no Rio de Janeiro. As concessões não vão incluir a exploração de espaços já administrados pela Infraero.
A decisão de fazer concessão de aeroportos a empresas privadas, com o intuito de apressar as obras e melhorar o atendimento à população, foi tomada pela presidente Dilma Rousseff no início da semana, em reunião com representantes do setor e anunciada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci.
O total de investimentos estimados pela Infraero para esses cinco aeroportos é de quase R$ 4 bilhões. As obras previstas incluem a construção de novos terminais de embarque e novas pistas, reforma, modernização e adequação do sistema viário.
Esse modelo vinha sendo pleiteado pela iniciativa privada, e a demora na realização das obras estava incomodando a presidente Dilma. Amanhã, a presidente deve se reunir com representantes do setor para discutir a situação dos demais aeroportos.
Pelo modelo de concessão, a empresa vencedora da licitação executa a obra necessária e em contrapartida explora comercialmente o aeroporto, com aluguel de lojas. O modelo a ser seguido é o de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, obra que deferá ficar pronta em dois anos.
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