Ex-porteiro preso em Minas Gerais após confessar o triplo assassinado foi tranferido para Brasília
Foto: Geyzon Lenin/Jornal de Brasília/Futura Press
Foto: Geyzon Lenin/Jornal de Brasília/Futura Press
O ex-porteiro Leonardo Alves, que confessou o assassinato do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, da mulher, Maria Villela, e da empregada do casal, Francisca Nascimento da Silva, chegou na tarde desta quarta-feira a Brasília, onde afirmou em entrevista que matou o ex-ministro após ter sido "destratado" por ele ao pedir emprego. As informações são do DFTV.
Leonardo falou sobre como ele e o sobrinho Paulo Santana cometeram o crime. O ex-porteiro disse que entrou no prédio pela porta de serviço, que estava aberta, e negou que houve um mandante. A polícia ainda não esclareceu quem limpou a cena do crime, pois Leonardo disse que ele e o sobrinho não usaram luvas e deixaram no local as facas que foram usadas no triplo assassinado. A prisão do ex-porteiro foi decretada após a polícia suspeitar do envolvimento dele enquanto investigava outro crime ocorrido no Distrito Federal.
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