Postei inúmeros artigos e notícias de que a política virou refém da religião.
A legião de pentencostais (exclui-se algumas igrejas que se posicionaram em favor da saúde pública) e os católicos exigem da política uma ação negligente de manutenção do risco à saúde e do não planejamento familiar.
Tanto Serra, como Dilma, em outras ocasiões manifestaram a preocupação com a saúde de gestantes que realizam abortos em clínicas clandestinas, sem qualquer acompanhamento médico.
Hoje, por motivos eleitoreiros, esquecem a gravidade do problema.
A questão da natalidade e da condição de vida de crianças que nascem em grupos familiares corroídos pela pobreza e, em alguns casos, pela uso continuo de entorpecentes.
Vai-se o ser humano, ficam os dogmas.
A religião e o acreditar superaram à muito o bem estar e condições dignas de sobrevivência, até porque a igreja necessita muito desta legião de descontentes com a vida.
Aos pobres será dado o reino do céu, aos ricos a vida.
A cruzada religiosa esqueceu daquele que o fim da existência humana: a dignidade
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