Depois das tornozeleiras antifugas em teste entre os detentos catarinenses, agora chegou a vez das pulseiras antisequestro para recém-nascidos. A lei que obriga o uso da identificação entre os bebês nas maternidades de Criciúma foi aprovada pela Câmara de Vereadores do Município nesta terça-feira à noite.
Caso o bebê seja retirado sem autorização do hospital, a pulseira irá disparar um dispositivo sonoro. Conforme o projeto, as pulseiras somente poderão ser retiradas após a alta, na presença da mãe ou do responsável.
As maternidades ficarão obrigadas a adotar identificação rigorosa e controle do fluxo das pessoas que entram e saem de suas dependências, instalando em todas as saídas, sistemas que acionem o dispositivo sonoro da pulseira de identificação do bebê.
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