Causa revolta entre vários analistas a desenvoltura de Lula na campanha de Dilma, que alguns afirmam até amoral.
A princípio a Lei não veda a participação do mandatário e em todo mundo é comum a campanha efusiva dos atuais presidentes a favor de seus sucessores.
Na Alemanha, por exemplo, Merkel fazia campanha para seu partido abertamente e de maneira mais efusiva que Lula.
Alguns comparam com a maneira que FHC conduziu a eleição em 2002 sem participar da campanha de seu candidato, contudo em 2002, o presidente tinha aprovação pífia e o próprio partido evitava (como hoje evita) a ligação do candidatura com o ex-presidente.
Se FHC surfasse em aprovação igual a de Lula certamente participaria da eleição, tanto que hoje ainda guarda rancor da estratégia partidária.
Assim, parodiando o atual presidente, "nunca antes neste país" um presidente participou de uma campanha por que não tinha condições para fazê-lo
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