Grupo, que se conheceu pela internet, mantém no Facebook a página Indignados Floripa, com 375 amigos
Mayara Rinaldi No Diário Catarinense
De acordo com a estudante Thais Lobo, 18 anos, a expectativa é que o movimento cresça. Thais afirma que o acampamento foi montado na UFSC porque o local é tranquilo, mas que a intenção é ocupar também, de forma pacífica, a Praça dos Três Poderes e a Praça 15 de Novembro.
— Nossa crença é que o mundo é de todos. Mas ninguém tem ilusão, a gente está por uma luta, uma resistência — afirma a estudante.
Os Indignados de Florianópolis fazem referência à Novembrada — manifestação popular que aconteceu na Capital catarinense durante a ditadura militar — e afirmam que também querem fazer história. Segundo os integrantes do grupo, o movimento é apartidário e quer manifestar suas ideias especialmente por meio da arte.
Os protestos "indignados" começaram na Espanha e nos Estados Unidos e se espalham pelas redes sociais. No dia 15 de outubro, milhares de manifestantes em 80 países foram às ruas defender suas bandeiras.
Um grupo de 15 estudantes está acampado na UFSC desde o dia 22 de outubro para protestar contra o sistema capitalista e o modelo de democracia adotado no país. Eles defendem a descentralização de qualquer tipo de poder, a valorização das opiniões individuais e a chamada "democracia real" em contraposição à democracia representativa.
O grupo, que se conheceu pela internet, mantém no Facebook a página Indignados Floripa, com 375 amigos. Pelo site, ele se organizam, divulgam suas atividades e pedem ajuda para arrecadação de materiais e alimentos.
Uma das programações são as chamadas "assembleias horizontais", quando são definidos os rumos do movimento. Na última, realizada no sábado, o grupo estabeleceu um calendário para a semana em que estão incluídas conversas sobre o que é "democracia real" para o movimento e uma manifestação na próxima quarta-feira, na Avenida Beira-Mar. A agenda está disponível na página do grupo no Facebook.
O grupo, que se conheceu pela internet, mantém no Facebook a página Indignados Floripa, com 375 amigos. Pelo site, ele se organizam, divulgam suas atividades e pedem ajuda para arrecadação de materiais e alimentos.
Uma das programações são as chamadas "assembleias horizontais", quando são definidos os rumos do movimento. Na última, realizada no sábado, o grupo estabeleceu um calendário para a semana em que estão incluídas conversas sobre o que é "democracia real" para o movimento e uma manifestação na próxima quarta-feira, na Avenida Beira-Mar. A agenda está disponível na página do grupo no Facebook.
De acordo com a estudante Thais Lobo, 18 anos, a expectativa é que o movimento cresça. Thais afirma que o acampamento foi montado na UFSC porque o local é tranquilo, mas que a intenção é ocupar também, de forma pacífica, a Praça dos Três Poderes e a Praça 15 de Novembro.
— Nossa crença é que o mundo é de todos. Mas ninguém tem ilusão, a gente está por uma luta, uma resistência — afirma a estudante.
Os Indignados de Florianópolis fazem referência à Novembrada — manifestação popular que aconteceu na Capital catarinense durante a ditadura militar — e afirmam que também querem fazer história. Segundo os integrantes do grupo, o movimento é apartidário e quer manifestar suas ideias especialmente por meio da arte.
Os protestos "indignados" começaram na Espanha e nos Estados Unidos e se espalham pelas redes sociais. No dia 15 de outubro, milhares de manifestantes em 80 países foram às ruas defender suas bandeiras.
bacana mesmo muito legal...
ResponderExcluiracho que estava junto com esta corrente quando tive a idéia de registrar o site www.liberdadetotal.com.br .
Vou dar a idéia de eles colocarem os objetivos, as definições do movimento, datas, etc, também no site o qual cederei como forma de ajudá-los...
Pierre